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Artigos sobre a Tolerância de Ponto

Os artigos aqui apresentados refletem a opinião de analístas e especialístas sobre o impacto no PIB da tolerância de ponto concedida durante a visita do Papa Bento XVI. Outras consequências são igualmente referidas.

Cronologia

Artigos

  • Tolerância de ponto aos funcionários na visita do Papa vai custar milhões Link para a cache do Busca Tretas

    • Data: 2010.04.14
    • Fonte: i-online
    • Autor: Redacção
    • “Tendo em atenção que, na totalidade de feriados e pontes em Portugal custa, nos anos normais, entre 0,5 e 1 por cento do PIB, é razoável admitir que os dias em que há tolerância de ponto e ponte, [estes] possam ter um impacto económico bastante significativo. (...) São com certeza milhões de euros porque são custos directos e indirectos”, explicou o antigo consultor do Banco Mundial, Luís Bento, à TSF.

  • Escolas públicas fecham a 13 de maio Link para a cache do Busca Tretas

    • Data: 2010.04.30
    • Fonte: Expresso
    • Autor: Lusa
    • Visita do Papa fecha todas as escolas públicas a 13 de maio, bem como as de Lisboa na tarde de 11 e as do Porto na manhã de 14. Em Fátima, não há aulas a 12 e 13 de maio.
      Hoje, fonte oficial do Ministério da Educação esclareceu à agência Lusa que, com a tolerância de ponto, as escolas deixam de ter condições de funcionar, porque estarão sem professores e sem funcionários.
      O fecho das escolas públicas... obriga os pais a encontrar alternativas para deixarem os filhos.

  • Escolas de Fátima fechadas durante visita de Bento XVI Link para a cache do Busca Tretas

    • Data: 2010.04.30
    • Fonte: Correio da Manhã
    • Autor: Lusa
    • Os pais dos alunos de escolas em Fátima terão que encontrar alternativas para deixarem os seus filhos a 12 e 13 de Maio, uma vez que os estabelecimentos de ensino da cidade vão estar encerrados devido à visita de Bento XVI.

  • Um dia de paragem custa em média 37 milhões de euros Link para a cache do Busca Tretas

    • Data: 2010.05.06
    • Fonte: Público
    • Autor: Romana Borja-Santos
    • O preço a pagar, segundo as contas feitas por Luís Bento, professor de Recursos Humanos na Universidade Autónoma de Lisboa, ascende a 0,5 por cento do Produto Interno Bruto, só em custos directos.
      Apesar de as contas serem para dias que abrangem tanto o sector público como o sector privado, e a tolerância dada pelo Governo ser só para a Administração Pública, Luís Bento explica que em Portugal "há tendência para o sector privado fazer um processo de mimetismo do sector público, à semelhança do que acontece na concertação social", pelo que os 37 milhões serão um valor próximo da realidade. Se falarmos em custos indirectos, o valor sobre para o dobro: 74 milhões.

  • Visita de Bento XVI custa 37 milhões por dia Link para a cache do Busca Tretas

    • Data: 2010.05.10
    • Fonte: Economico
    • Autor: Miguel Costa Nunes
    • Carvalho da Silva, da CGTP, e António Saraiva, da CIP, concordam que o momento de crise não é o ideal para a visita do Papa.
      "Portugal não se encontra num momento propício, e não se compadece, com este tipo de custos com absentismo extraordinário", diz António Saraiva. "Alimenta-se um certo porreirismo, em vez de se assumirem as coisas e de haver responsabilidade", acrescenta Carvalho da Silva.

  • Quanto está a custar a visita do Papa? Link para a cache do Busca Tretas

    • Data: 2010.05.13
    • Fonte: Visão
    • Autor: Paulo Chitas E Rita Montez
    • A VISÃO fez o levantamento - possível - dos custos estimáveis, até agora, da vinda de Bento XVI a Portugal...
      Em Portugal, faz-se uma média de 1302 cirurgias por dia. Se as tolerâncias de ponto paralisarem os serviços durante os três dias de visita papal, ficarão por fazer 3906 operações. Além do prejuízo para o doente, que terá de esperar mais para resolver o seu problema de saúde, a paragem implica custos estatais adicionais. Serão enviados doentes para o sector privado com cheques-cirurgia e será preciso pagar horas extraordinárias para recuperar as intervenções em atraso, ao mesmo tempo que se mantêm os custos fixos de funcionamento dos hospitais.


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